Analise critica
Essencialmente a Teoria do Desenvolvimento de John Maynard Keynes, fundamenta-se na propositura da intervenção do Estado na vida econômica social com a finalidade precípua de nortear o sistema a um regime de pleno emprego. Tais pressupostos, intuitivamente, sugeriam que o modelo econômico seguiria o caminho do pleno emprego, onde as forças do mercado coadunariam seus esforços visando a temporariedade do desemprego e equidade na oportunidade de ingresso no mercado, criando uma estabilidade econômica. O paralelo entre capacidade produtiva da economia e o aumento da inflação se equiparariam mediante excessos de ambas as vertentes. Com o advento da infraestruturação dos meios de produção, e principalmente da difusão da automação – o homem passou a ser corriqueiramente substituído pela máquina – o equilíbrio foi quebrando, e a Teoria de Desenvolvimento Keynesiana deparou-se com seu principal entrave ideológico: conciliar pleno emprego e o controla da inflação, dada a instabilidade socioeconômica que se instalou, num processo gradativo desde o período pós-guerra, com ênfase para as recessões das décadas de 70, 80 e 90. Tais fragilidades reportam relação de interesses conflituosos estabelecidos em as força operárias e a classe dominante de empregadores, que no ímpeto de atender às demanda da selvageria capitalista acabam por maximizar as dimensões do abismo que separam o equilíbrio entre de seus interesses. Marx foi catedrático em afirmar em sua Teoria de Desenvolvimento que, rechaçada a hipótese de socialização dos meios de produção, o bem estar social só seria conquistado quando a classe operária conseguisse se apropriar da maior parcela do produto social. E em uma ótica mais critica sobre a classe capitalista dominante, analisa o trabalho não para referir-se a formação dos preços, mas sim, para se fazer notória a exploração impiedosa da classe operária em busca