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Definição do conceito de Gestão do Conhecimento

Quando falamos em gestão de conhecimento não existe um manual, um modo ou mapa, pois o conhecimento é algo difícil de ser repassado e ainda mais difícil de absorvido.
O conhecimento é baseado em dois opostos: o conhecimento explícito e tácito.
O conhecimento explícito pode ser expresso em palavras, números ou sons, e compartilhado na forma de dados, fórmulas científicas, recursos visuais, fitas de áudio, especificações de produtos ou manuais. O conhecimento explícito que pode ser rapidamente transmitido ao indivíduo, formal e sistematicamente.
O conhecimento tácito, por outro lado, não é facilmente visível e explicável. Pelo contrário, é altamente pessoal e difícil de formalizar, tornando-se de comunicação e compartilhamento dificultoso.
Para ser preciso, existem duas dimensões para o conhecimento tácito. A primeira é a dimensão “técnica”, que engloba as habilidades informais e difícil detecção, muitas vez capitadas no termo “know-how”.
O conhecimento tácito contém uma importante dimensão “cognitiva”. Ela consiste em crenças percepções, ideais, valores, emoções e modelos mentais tão inseridos em nós que consideramos naturais.
Uma organização cria e utiliza conhecimento convertendo o conhecimento tácito e em explícito, e vice-versa. Identificado em quatro modos de conversão de conhecimento: (1) socialização: de tácito para tácito; (2) externalização: de tácito para explícito; (3) combinação: de explícito para explícito; e (4) internalização: de explícito para explícito. Esse ciclo, que se tornou conhecido na literatura como modelo SECI, espiral SECI ou processo SECI, está no núcleo do processo de criação do conhecimento. Este modelo descreve como os conhecimentos são amplificados em termos de qualidade e quantidade, assim como do indivíduo para o grupo e, então, para o nível organizacional.
Comparação entre autores
O termo Gestão do Conhecimento (GC) surgiu inicialmente, como disciplina acadêmica nos