Caminhantes da Liberdade
Começo estes passos, agradecendo a todos os homens de bem, que preservam e vivem a Verdade, do Bem e do Belo.
Estas escritas busca sintonia com a cultura da Paz, em seus direitos e deveres humanitários. Com o princípio de liberdade responsável.
Vivemos em um momento histórico que parece que o bem não consegue ser mais o indicador do caminho, onde se remete aos espaços reservados de alguns grupos e estes não mais se fazem presente nas sociedades onde estão inseridos. Talvez pelas influencias do misticismo que receberam e admitiram compartilhar.
Mas, foquemos no que acreditamos que nos faz compreender de uma forma bela, esta realidade de fatos. Retiremo-nos desta superficialidade enganosa. Orientemo-nos pelas margens que faz fluir os nossos passos pelo Caminho, em ética e axiologia, desta tão sonhada Fraternidade Humana.
Não é algo que requer absoluto segredo, mas sim, uma discrição consciente e educada ao transmiti-la.
Em um ambiente onde se prevaleça a nobreza interior e expulse de vez a desigualdade externa entre os homens.
Devemos Ser a Luz, que revela ao descuidado o quanto oco e vaidoso o seu ser se encontra; Mas o façamos com a dignidade de estar ao lado dele, para conduzi-lo ao centro de todas as coisas.
Sua Paz!
Aparentemente a filosofia das luzes, sendo emanadas por todos os seres humanos de bem, parece algo tão esperado, mas ao mesmo tempo, tão distante do querer.
Provavelmente esta dificuldade está em entender ás entrelinhas, que revelam a coragem de designar-se em Ofício, a responsabilidade de ser o senhor de sua própria vida e o agente que compartilha á sua existência com o outro.
Mesmo em nossa educação racional, que nos transmitem noções de ética e moral; Devemos construí-las em harmonia com a espiritualidade que nos liberta. Expulsando os pesos das manifestações opressoras do absolutismo e da estreita observância de códigos religiosos...
Somos livres, temos a manifestações de nosso pensamento com