Calor de combustão
Engenharia Mecânica
WELTON IGLESIAS SCHUELTER
CALOR DE COMBUSTÃO
Maringá
2012
ALUNO:
WELTON IGLESIAS SCHUELTER - 61627
CALOR DE COMBUSTÃO
Relatório apresentado ao Departamento de Engenharia Mecânica, curso de Engenharia Mecânica, Universidade Estadual de Maringá, como requisito parcial para a disciplina Laboratório de Sistemas Fluidotérmicos.
Prof. Dr. Wagner André dos Santos Conceição
Maringá
2012
Resumo
No experimento realizado no laboratório de sistemas fluido térmicos, tivemos como objetivo analisar a combustão de um novo combustível, o farelo de mandioca que é rico em nossa região. Depois da analise fizemos uma comparação com os outros combustíveis presentes no mercado.
Sumário
1 – Introduçao 4 2 - Fundamentação teórica 6 3 - Materiais e métodos 10 3.1 – Materiais 10 3.2- Métodos 11 4 – Resultados 12 4.1 – Dados 12 4.2 – Cálculos 14 5 – Conclusão 16
1 – Introduçao
Combustão é uma reação química exotérica produzida por um combustível e um comburente (normalmente o oxigênio), a combustão na grande maioria das vezes libera energia na forma de calor ou luz.
O poder calorífico ou calor de combustão de um combustível é dado pelo número de calorias liberadas na queima do mesmo. Os combustíveis podem ser classificados como combustíveis sólidos ou líquidos.
A combustão de um combustível líquido em uma atmosfera oxidante acontece na verdade em forma gasosa. Isto quer dizer, quem queima é o vapor, não o líquido. Portanto, um líquido inflamável normalmente só irá pegar fogo acima de uma certa temperatura, que é seu ponto de fulgor. Abaixo dessa temperatura, o líquido não irá evaporar rápido o suficiente para sustentar o fogo caso a fonte de ignição seja removida.
Os combustíveis sólidos, como o nome já diz, são aqueles combustíveis que estão em sua fase solida, eles são mais comuns do que imaginamos, por exemplo, a lenha, po de serra, bagaço de cana, carvão, etc. um dos