Burnout
O primeiro texto trata acerca da síndrome de Burnout, primeiramente o autor nos explica o conceito de Burnout, que, segundo ele é um jargão popular inglês que se refere àquilo que deixou de funcionar por absoluta falta de energia, também como gíria de rua, pode aludir àquele que se acabou pelo uso de drogas. Por fim, não passa de uma metáfora para caracterizar aquilo, ou aquele, que chegou ao seu limite e, por exaustão, não detém mais condições de desempenho físico ou mental. Essa síndrome também possui outras nomenclaturas, como por exemplo, Estresse Laboral, para assinalar que não se trata de uma síndrome específica, mas um tipo de estresse que se dá no contexto do trabalho.
As causas variam muito de personalidade para personalidade, do ambiente profissional e familiar e da satisfação do indivíduo com sua vida, em todos os aspectos.
Já os sintomas dessa síndrome são: Físicos (fadiga constante, dores musculares, distúrbios do sono e transtornos cardiovasculares como principais), Psíquicos (falta de atenção, problemas de memória, pensamento lento, sentimento de solidão e alienação, impaciência, labilidade emocional e desconfiança), Comportamentais (irritabilidade, negligência ou excesso de escrúpulos, aumento do consumo de substâncias e até mesmo o suicídio) e Defensivos (sentimento de onipotência, absenteísmo, ironia e cinismo). Uma questão de suma importância mostrada pelo autor é a da confusão feita pelas pessoas na hora de usar o verbete “Estresse”, pois, estas o confundem com a síndrome de Bournout, porque relacionam esta palavra apenas a algo ruim, cansativo e oneroso. Contudo, estresse tem a ver com resposta, uma vez que, nosso corpo é submetido a diversas condições que podem ser prazerosas ou então assustadoras. Para isso é importante entendermos a diferença entre agente estressor