Bullying (1)
O termo bullying tem origem do inglês bully que significa valentão. E consiste em atos intencionais de violências físicas e psicológicas, causando dor e angústia, praticadas por um único indivíduo ou por um grupo.
A prática de bullying começou a ser pesquisada há cerca de dez anos atrás na Europa, quando descobriram que essa forma de violência estava por trás de muitas tentativas de suicídios de adolescentes. No Reino Unido, por decisão governamental, hoje todas as escolas já implantaram políticas antibullying.
No Brasil, atualmente, esta violência tem ganhado acessão devido ao grande número de ocorrências, contudo, por medo, a vítima não reage ou fala sobre a agressão sofrida e se isola.
Inúmeros são os locais de assédio, dentre eles, os mais conhecidos são a escola e o trabalho.
Segundo o cientista sueco Dan Olweus, o bullying na escola divide-se em duas categorias, quais sejam:
a) assédio escolar direito, que consiste na forma mais comum entre os agressores masculino;
b) assédio escola indireto, também conhecido como agressão social, que é a forma mais comum em agressores do sexo feminino e crianças pequenas e caracteriza-se por forçar a vítima ao isolamento social.
A ABRAPIA (Associação Brasileira Multiprofissional de Proteção à Infância e Adolescência) relata que a única maneira de se combater o bullying é através da cooperação de todos os envolvidos: professores, funcionários, alunos e pais.
Em pesquisa realizada na internet pude perceber que existem vários tipos de bullying que em sua maioria se caracteriza de maneira:
• Verbal: chamar nomes, ser sarcástico, lançar calúnias ou gozar com alguma característica particular do outro (“gordo”, “caixa de óculos”,…)
• Físico: puxar, bater, beliscar ou outro tipo de violência física.
• Emocional: excluir, atormentar, ameaçar, manipular, amedrontar, chantagear, ridicularizar, ignorar.
• Racista: toda a ofensa que resulte da cor da pele, de diferenças culturais, étnicas ou religiosas.
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