Bruxas: figuras do poder
1 INTRODUÇÃO 3
2 DESENVOLVIMENTO 4
3 CONCLUSÃO.........................................................................................................5
4 REFERÊNCIA.........................................................................................................6
1 INTRODUÇÃO O texto diz que a figura de bruxa era uma mulher que fazia pacto com o diabo, a autora reproduz nesse artigo que o que caracterizava uma mulher como bruxa eram suas práticas de feitiçarias, tratando de como passou a ser temida e acusada de vários crimes pela religião cristã, revendo traços de um dos maiores genocídios da História.
2 DESENVOLVIMENTO
No texto a autora diz que a mulher bela e sedutora ainda solteira e a mulher já viúva e anciã podem ser consideradas como bruxas.
A figura de bruxa de certo modo expressa algum tipo de poder que a civilização não consegue domar e sempre acaba em punição.
No cristianismo a figura de bruxa era tida como devoradoras e perversas que matavam bebês, eram canibais, faziam orgias e tinham relações sexuais com demônios.
A caracterização da bruxa na Inquisição foi um dos elementos mais perversos produzidos na sociedade patriarcal do ocidente.
Na Contra Reforma é tido como criminoso o ato de lidar com situações limite, atribuíram tantos fatos malignos que eram mais perigosas que os dos malfeitores da época. Também tida como a típica malvada dos contos de fadas, historicamente falando a bruxa se modifica, ficando em sua imagem as marcas que a sociedade lhe impôs, como, execução em praças públicas e seus suplícios, pagando por crimes como dançar nua, por esse motivo era marcada pelo despudor e pela degeneração do corpo.
Sedentas por poder, a mulher é considerada como uma bruxa maléfica e corrupta e tanto na vida real ou nas histórias infantis sempre terminam com castigo por não ser submissa. A bruxa era uma imoral, a começar com o pecado e a desobediência da