BRUXAS: FIGURAS DE PODER
1 INTRODUÇÃO 3
2 DESENVOLVIMENTO 4
4 CONCLUSÃO 6
REFERÊNCIAS 7
1 INTRODUÇÃO
O presente trabalho é a resenha do artigo Bruxas: Figuras de poder da autora Paola Basso Menna Barreto Gomes Zordan, enfoca as principais teorias e argumentos da autora.
O texto relata como a sociedade era em relação às mulheres “diferentes” da época, e a visão da igreja e homens sobre elas, precisamente seu medo, perseguidas, queimadas e sacrificadas pela inquisição ao longo dos séculos, as bruxas trazem magia, poder e brincam com a imaginação de quem se ouve falar sobre.
2 DESENVOLVIMENTO
Zordan em seu artigo escrito em 2005 na revista de estudos feministas descreve que as mulheres que tanto a história como a imaginação popular foram conceituadas como “bruxas” constituem uma figura de todos os males atribuídos ao feminino, começando com o pecado original e a desobediência que eram perseguidas pela igreja, marcadas como satanás na Contra Reforma.
O autor coloca que a mulher não pode disputar o poder do universo nem mesmo quando se trata de ser adversária da divindade masculina. Pela lógica o poder da bruxa advinha de sua convivência com demônios e seu pacto com o diabo.
Assim a "Caça às Bruxas" na Europa começou no fim da Idade Média e foi uma questão de seitas e conotação de processo religioso - político e social da Idade Moderna, onde as bruxas foram torturadas e queimadas para sinalizar os perigos de práticas e saberes à margem da Igreja e de outras instituições dominantes na Idade Moderna.
As parteiras, curandeiras e carpideiras, as bruxas misturam em seu caldeirão os mistérios da vida e da morte herdados das tradições pagãs. As posturas tradicionais começaram a mudar perto do fim da Idade Média. No início do século XIV, na parte central da Europa, começaram a surgir rumores e pânico acerca de conspirações malignas que estariam tentando destruir os reinos cristãos através de magia e