BRUXAS: FIGURAS DE PODER
1 INTRODUÇÃO 3
2 DESENVOLVIMENTO 4
4 CONCLUSÃO 6
5 REFERÊNCIAS.........................................................................................................7
1 INTRODUÇÃO
Neste trabalho vou apresentar os medos da contra reforma a mudança do poder das mulheres, levantarei alguns conceitos para abolir e condenar algumas práticas como o bruxismo, tudo baseado no artigo da autora Paola Basso Menna Barreto Gomes Zordan. Vou mostrar práticas condenáveis feitas pelas bruxas na idade média e moderna.
2 DESENVOLVIMENTO
A autora teve como objetivo mostrar as mulheres na história mitificaram como “bruxas” constituem figuras que expurgam os medos da Contrarreforma da igreja Católica é também a romanização do mesmo.
Apontando inicialmente as duas versões a mulher inebriante, conquistadora de corações apaixonados e do outro lado à velha decrépita e ranzinza. Assim a figura da bruxa exprime alguns conceitos que o pensamento ocidental demonstrou ao que se entende por feminino. Trata-se de uma imagem construída por diferentes discursos, um romântico, propagado ao longo do séc. XIX, e outro eclesiástico, expresso nos enunciados seculares da cristandade contra arcaicas práticas pagãs.
Em varias passagens é possível perceber o poder e a influência da igreja católica na idade média. Todos que fizessem parte de outras religiões eram pessoas que faziam pacto com o demônio, e por isso pecadores. “As bruxas” eram torturadas e queimadas para sinalizarem os perigos de práticas e saberes à margem da igreja e do outras instituições dominantes.
O artigo da autora percorre textos de historiadores, em especial o de Jules Michelet, que no séc. XIX construiu a imagem romântica e martirizada da bruxa e o manual de inquisidores do séc. XIV, o Malleus Maleficarum (o martelo das bruxas) que descreve os