Brasil oito ou oitenta
Atualmente, ao ligarmos a televisão, ao ouvir um programa de rádio, ou mesmo ao sair de casa, nos deparamos com muitos problemas, atinentes a questões sociais. Dentre essas mazelas que enfrentamos, destaca-se a denominada desigualdade social.
Essas disparidades entre os indivíduos acabam por impedir ainda mais o desenvolvimento de nosso meio, seja econômica ou socialmente. Tais diferenças se baseiam nos seguintes aspectos: bens materiais, raça, sexo, cultura e classes sociais.
Em outras palavras, é preciso dizer que enquanto boa parte das pessoas vive em absoluta miséria, outros gastam muito dinheiro com objetos fúteis e desnecessários, dentro de suas mansões rodeadas de luxo e com mesa muito farta e repleta de desperdícios, mesmo sabendo que existem outras que sequer possuem um prato de comida para saciar sua fome.
Dito isso, não se pode esquecer que entre janeiro de 2011 e janeiro de 2012, a pobreza no Brasil caiu 7,9% e a desigualdade de renda continua caindo, em 2012, o Brasil deve ter um dos seus mais baixos índices de desigualdade social da história, cerca de 5%, que a pesquisa do IBGE sobre desigualdade social, a pobreza e a desigualdade de renda vêm crescendo assustadoramente nos Estados Unidos 47 milhões de americanos, ou 15% da população do país, mergulharam abaixo da linha da pobreza se alastrando a cada momento, tomando proporções inestimáveis, para não dizer assustadoras. Afinal, como é possível que certas pessoas consigam se desfazer de bens utilizáveis e semi-novos, para adquirir outros sem a menor necessidade e utilidade. Ao mesmo tempo, mas do “outro lado da moeda”, nos deparamos com crianças sem escola, doentes sem hospitais, famintos sem comida, indivíduos sem teto, aumento da mortalidade infantil, marginalidade, violência e outros fatos que assolam nosso país.
Porém, muito mais do que discrepâncias econômicas, estamos frente a discriminações sociais, políticas e culturais; são, portanto, problemas que não poderão