Brasil no conselho de segurança

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Falar sobre segurança internacional é algo que começou desde as interações entre os Estados com o intuito de assegurar a paz mundial e os interesses próprios de cada país. Ao passar das décadas, se colocar com influência no cenário mundial, significa pensar e analisar cada momento que ocorre no sistema internacional com a pretensão de atingir objetivos comuns e buscar integração em órgão legítimo, como o Conselho de Segurança da ONU. A importância para os Estados ingressarem no Conselho pode-se afirmar a vontade de melhorar aspectos internacionais, aproximação para resoluções de conflitos e desenvolvimento estratégico para o bem-estar de todos no sistema internacional. A partir do fim da Guerra Fria houve mudanças no comportamento de todos os Estados por causa de todos os acontecimentos que ocorreram na última década, no livro ‘’Política e conflitos internacionais’’ há claramente referências com conflitos e como o Direito Internacional se posicionou em alguns atritos.

Desde o fim da Segunda Guerra Mundial, O Brasil encontra-se tentando e se aprimorando para conseguir uma cadeira permanente no Conselho de Segurança da ONU. É notável que a política externa do Brasil buscasse se inserir de forma a assumir um caráter representativo e com poder de voz ou argumentação. Muitos anos e discussões aconteceram desde a criação do Conselho, os membros permanentes (China, França, Rússia, Reino Unido, e Estados Unidos) escolhem os membros provisórios. O Brasil já foi eleito 10 vezes e os nossos engajamentos em assuntos relacionados a cooperação mundial são muitos, como as forças militares no Haiti ajudando humanitariamente e na estruturação do país. Entretanto, Não existe nenhum país latino-americano no conselho de segurança, a representatividade é afetada e o poder de decisão para assuntos relacionados ao sistema internacional deve ser direito de quem luta há anos e comprova por atos a vontade de realizar mudanças e garantir estabilidade mundial.

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