BRASIL COLONIA
O passarinho ficava na gaiola
Não andava não voava
Era medo de voar
E no fim escorregar
E os filhotes tentavam ensina
Mas o passarinho não conseguia e, pois se a canta
E o inverno estava a chegar
E o passarinho começou a se preocupar
E o inverno chegou e o frio estava de matar
Os pássaros migrando e o passarinho estava lá
Tentou, tentou e o chão ele achou.
E só depois de 3 meses o humano o encontrou.
Matheus Antônio - 8°Ano C
Como eu queria ver!
Ai como eu queria ver!
Nunca ter dor de dente
O dinheiro nascer no galho
E menino enjeitar presente.
Ai como eu queria ver!
Chover no tempo quente
Nunca cometer um ato falho
E ser feliz pra sempre.
Ai como eu queria ver!
Pinguço sem aguardente
Pobre não pegar no batente
Água escorrer pelo ralo.
Ai como eu queria ver!
As coisas alegremente
Nunca sequer ficar doente
E ser jovem eternamente.
Jhonathan - 8°ano C
Santa não sou
Não sou mulher das que creen
Que entendem o que é sentir-se bem ou mal
Nunca terei as palavras que
Digam-te coisas sem lamentar-se
Sei que não é fácil
Fazer o que quero sem importar-me
Podes ser parte de mim
Deixa-me ir ou será muito tarde
Não sou igual às demais
Que querem as coisas que não as podem dar
E onde está parte de mim
Que nunca eis dado o coração por ti
Não me entenda apenas ama-me,deixa-me,busca-me
Fique aí
Porque santa nunca fui
Letícia Aguiar - 8°C
O luar
A noite vou ao meu quintal para admirar
O belíssimo luar
Fico ali admirando aquele céu imenso
Na paz e no silêncio
O céu com uma lua cheia e cheio de estrelas me encanta com sua beleza
Ai como é bom viajar
Admirando o belíssimo luar.
Nathália Medeiros - 8° Ano C
Literatura de Cordel
A minha inspiração
Que rogo nesse instante
Para falar da jusante
Dum açude do sertão
Traz algo interessante
Também sobre a montante
E até de aluvião.
A vida do interior,
De plantação e de