Brasil colonia
As técnicas agrícolas utilizadas são rudimentares e provocam rápido esgotamento da terra. A produção está centrada na grande propriedade monocultora, o latifúndio, e na utilização de numerosa mão-de-obra escrava – primeiro dos indígenas e depois dos negros.
Concluímos através deste trabalho que durante o período colonial, desenvolveram-se no Brasil várias atividades econômicas para seu sustento e para exportação. Os setores que interessaram à metrópole foram dirigidos ao mercado externo. Destacaram-se as monoculturas exportadoras de açúcar, algodão, tabaco, a mineração de ouro e diamantes. Essas atividades tem custo baixo e são baseadas no latifúndio e na escravidão.
A colônia organizava-se como economia complementar a da metrópole. Produz o que a ela convém e compra dela tudo de que necessita. Cada uma das atividades produtivas tem importância maior em um determinado período, ou ciclo.
A economia colonial brasileira é integrada ao processo mundial de expansão do capitalismo mercantil. Baseada no monopólio colonial – Portugal tem a exclusividade do comércio com a colônia –, é altamente especializada e dirigida para o mercado externo. Internamente tem caráter predatório sobre os recursos naturais. As técnicas agrícolas utilizadas são rudimentares e provocam rápido esgotamento da terra. A produção está centrada na grande propriedade monocultora, o latifúndio, e na utilização de numerosa mão-de-obra escrava – primeiro dos indígenas e depois dos negros. O primeiro produto a ser "exportado" foi o Pau-Brasil. Nos primeiros 30 anos de colonização, esse produto era retirado das terras brasileiras e encaminhado para a
Europa. Da sua madeira, era