Brincadeiras em sala de aula ajudam a superar limites
Elma Machado de Souza Damasceno1
RESUMO Este trabalho é uma breve revisão da monografia apresentada na obtenção do grau de especialista em Educação Infantil e Desenvolvimento à Universidade Candido Mendes, tendo como tema as brincadeiras orientadas em sala de aula pelo professor, como forma de enriquecer as atividades desenvolvidas com seus alunos. Hoje com uma bagagem carregada de experiências, venho focar este assunto dentro de meus conhecimentos de sala de aula com a análise do que já deu certo e errado e principalmente das minhas revisões pedagógicas. Pois, a análise do trabalho com o jogo se faz necessário para se ter um ótimo serultado com os alunos no campo pedagógico, pois a aplicação do como utilizar o jogo na sala de aula nos momentos propícios poderá ser fundamental para o enriquecimento e aprimoramento do trabalho envolvendo as habildades motoras, cognitivas e sociafetivas das crianças. É pensando neste tema que abordo, mais uma vez minhas pesquisas, no momento certo para a utilização do brincar quer na sala de aula ou no pátio, de modo orientado e que venha a complementar os conteúdos trabalhados do currículo escolar. Sendo que as citações de escolas, são referentes as escola públicas no Distrito Federal, que cito como referência de trabalhos que deram certo, sem acrescentar fotos e citar nomes de alunos, respeitando o Estatuto da criança e do adolescente.
I – INTRODUÇÃO
A questão do como o professor lida com as brincadeiras em sala de aula no seu dia-a-dia sempre é uma questão de debate e análise, principalmente porque muita vezes os professores não estão acostumados em suas abordagens pedagógicas a fazer uso de brincadeiras pedagógicas em sala de aula; isso se deve à vários fatores, principalmente quando este assunto envolve a escola pública. Embora o jogo já venha acompanhando o homem desde os primórdios dos tempos, se, segundo pesquisas realizadas, o