Branco
TRABALHO DA DISCIPLINA ERGONOMIA LUZ E CORES NO AMBIENTE DE TRABALHO
Autoria: Marina Machado Gomes 200949015 marinamg.gomes@gmail.com
Professora: Mariana Paes da Fonseca Maia
Juiz de Fora Dezembro – 2011
Segundo Rubia de Oliveira, Michelle Steiner e Maria Mendes, no trabalho: “O USO DA COR NO AMBIENTE DE TRABALHO: UMA ERGONOMIA DA PERCEPÇÃO” (sem data):
Todas as atividades humanas e principalmente o trabalho sofrem a influência de três aspectos: físico, cognitivo, e psíquico. A conjugação adequada destes fatores (a análise de um domínio levando em consideração o outro) permite projetar ambientes seguros, confortáveis e eficientes. O estudo das cores, embora seja visto por grande parte dos engenheiros e arquitetos como um fator ambiental secundário na concepção dos espaços de trabalho, torna-se de fundamental importância para os ergonomistas à medida que contribui com a adequação do seu uso, não só para a segurança (codificação de perigos pelo uso da cor), ordenação e auxílio de orientação organizacional (princípio de organização pela aplicação da cor), mas também para a saúde e bem estar dos trabalhadores (devido a sua influência psicológica).
Atendendo aos requisitos da atividade proposta, exemplificaremos um bom uso de cor e iluminação e um uso equivocado dos mesmos.
1. Bom Uso:
Para exemplificar o bom uso de cor e iluminação de ambiente de trabalho e afins utilizaremos como base o refeitório do Hospital Universitário da Universidade Federal de Juiz de fora unidade Santa Catarina.
O refeitório é em formato de retângulo, com mais ou menos 100m² e com o pé direito de 3m. Ele fica localizado em uma área anexa ao hospital, onde há a incidência
de luz natural. Esse refeitório é utilizado por TODOS os trabalhadores do Hospital Universitário, desde a alta direção até os departamentos de faxina a manutenção. Como já foi dito o refeitório é em