O branco
Trabalho de Ètica, Política e Sociedade
O Branco Brancos ou caucasianos são termos que geralmente se referem aos seres humanos caracterizados, em certo grau, pela cor clara de sua pele. Em vez de uma simples descrição da cor da pele, o termo "branco" funciona como uma terminologia racial, muitas vezes referindo-se restritamente às pessoas que reivindicam ascendência exclusivamente europeia. A definição de uma "pessoa branca" difere de acordo com o contexto geográfico e histórico, várias construções sociais de brancura tiveram implicações em termos de identidade nacional, consanguinidade, ordem pública, religião, estatísticas demográficas, segregação racial/ação afirmativa, eugenia, marginalização racial e cotas raciais. O conceito tem sido aplicado com diferentes graus de formalidade e de consistência interna em disciplinas como: sociologia, política, genética, biologia, medicina, biomedicina, linguagem, cultura e direito. Uma definição comum de uma pessoa "branca" é uma pessoa principalmente, ou totalmente, de ascendência europeia.[1] No entanto, o termo é usado às vezes de forma mais ampla, de modo que se torna semelhante ao conceito da raça branca ou de pessoas caucasóides, que incluem as pessoas com ascendência do Oriente Médio, Norte da África e partes da Ásia Central e Meridional, que compartilham certas características fisiológicas e genéticas com os europeus, além da cor da pele. Através das grandes navegações e a expansão territorial europeia, os europeus tiveram contato com outros povos e o termo "branco" surgiu para definir os diferentes povos, tendo em vista a característica fenotípica mais evidente: a cor da pele. Como foram os europeus que cunharam essa definição, o termo acabou sendo mais relacionado com a Europa e toda a civilização ocidental. Em 1890, ano em que foi realizado o segundo recenseamento oficial do brasil, os brancos representavam 42% da população brasileira, contra 55% de mestiços e negros e 3%