Bohr
Licenciou-se na sua cidade natal em 1911[1] Em 1913, aplicando a teoria da quantificação aos electrões do modelo atômico de Rutherford, conseguiu interpretar algumas das propriedades das séries espectrais do hidrogênio e a estrutura do sistema periódico dos elementos. Formulou o princípio da correspondência e, em 1928, o da complementaridade. Estudou ainda o modelo nuclear da gota líquida, e antes da descoberta doplutónio, previu a propriedade da cisão, análoga à do U-235. Bohr recebeu o Nobel de Física em 1922.
A sua teoria para a explicação do modelo atômico proposto por Rutherford em 1911, levando em conta a teoria quântica (formulada por Max Planck em 1900), não foi levada a sério. Depois, no decorrer e depois da década de 1920, vários físicos ajudaram a criar o modelo existente hoje. Entre estes físicos podemos citar Albert Einstein, Louis de Broglie, Erwin Schrödinger,Werner Heisenberg, Wolfgang Pauli, entre outros.
Índice
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1 Família
2 Vida e obra
3 CERN
4 Referências
5 Ver também
6 Ligações externas
[editar]Família
Seu avô paterno, Henrik Georg Christian Bohr, foi um professor, teólogo e historiador dinamarquês.[2] Sua avó paterna se chamava Augusta Louise Caroline Rimestad.[2]
Seu pai, Christian Bohr, foi professor de fisiologia[1] (descobriu o Efeito de Bohr),[carece de fontes] e sua mãe, Ellen (nome de solteira Adler),[1] provinha de uma família judaica. Um dos seus filhos, Aage Niels Bohr, ganhou o prêmio Nobel de Física em 1975. Seu irmão, o matemático Harald Bohr,[1] iniciou o estudo das funções quase-periódicas.
Ele se casou com Margrethe Nørlund, com quem teve seis filhos, dois dos quais não sobreviveram.[1] Seus filhos sobreviventes foram Hans Henrik (médico), Erik (engenheiro elétrico), Aage