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Compra da RBN[editar | editar código-fonte]
Ver artigo principal: TV Ajuricaba e Rede Brasil Norte
No dia 1º de janeiro de 1993, após reunião realizada em uma propriedade da Igreja chamada Canaã, os líderes propõem a compra de uma rádio de preferência AM pela razão óbvia de preço (ver também TV Ajuricaba e Rede Brasil Norte).
De início, duas emissoras foram cogitadas, as rádios Baré e a Ajuricaba. A Rádio Baré foi logo descartada pelo fato de seus equipamentos estarem praticamente sucateados, sendo assim a liderança da Igreja reuniu-se com o Grupo Simões, proprietário da Rede Brasil Norte, a RBN (na época retransmissora da Rede Manchete no Amazonas e antiga TV Ajuricaba, afiliada da Rede Globo de 1974 a 1986) na qual a Rádio Ajuricaba fazia parte. O Grupo Simões, no entanto decidiu prosseguir as negociações com as Assembleia de Deus, manifestando interesse de só vender se fosse a Rede por completa, e falava-se numa quantia equivalente a 9 milhões de dólares (atualmente, 15 milhões de reais).
No dia 15 de janeiro, foi assinado o contrato de compra, em cuja oportunidade as Assembleia de Deus no Amazonas pagou como sinal a quantia equivalente a 100 mil dólares. O contrato preconizava que, após 60 dias as Assembleia de Deus no Amazonas deveria desembolsar a segunda parcela no valor de 450 mil dólares para efetivamente assumir o controle da Rede de emissoras e em sequência, pagaria outras quinze parcelas mensais e sucessivas equivalentes a 180 mil dólares.
Além disso, uma cláusula do contrato determinava que a transação fosse invalidada caso a segunda parcela não fosse quitada no dia ou houvesse atraso de mais de 60 dias no pagamento