Blocos internacionais

Sistema Global de Preferências Comerciais (SGPC):
De acordo com Martins Garcia (1997, Pag 129), SGPC é um acordo feito entre países em desenvolvimento, beneficiando assim todos os países participantes. Tem objetivo de promover e ampliar os laços econômicos entre Ásia, África e América
Latina (os países em desenvolvimento) não somente em beneficio próprio mas também para o beneficio do comércio global. Com o intuito de se inserir na economia global, desenvolver sua economia e assim abrir potencial para cooperações. No Brasil, o Acordo entrou em vigor em maio de 1991.

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O Sistema Geral de Preferências (SGP):
De acordo com Bizelli e Barbosa (2002, Pag 223), foi criado com objetivo de valorizar as mercadorias dos países em desenvolvimento nos países desenvolvidos, com bases não reciprocas, assim facilitando o avanço dos países no estado de desenvolvimento. Com o SGP esses países em desenvolvimento recebem tratamento tarifário preferencial (taxas alfandegárias reduzidas). A União Europeia (27 Estados
Membros), Estados Unidos (inclusive Porto Rico), União Aduaneira da Eurásia
(Cazaquistão, Rússia e Belarus), Suíça, Japão, Turquia, Canadá, Noruega, Nova
Zelândia, e Austrália (esse último concede o benefício apenas aos PMD do Pacífico
Sul), todos fazem parte desse acordo.
É caracterizado por ser um sistema unilateral, ou seja, os países em desenvolvimento recebem o tratamento preferencial nas taxas, mas os países outorgantes não, e autônomo, pois cada país outorgante possui suas próprias leis e suas preferências nos produtos e países.

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Unidade Produtiva no Exterior:
De acordo com Gonçalves, et al (1998, Pag 153), a unidade produtiva no exterior envolve três processos distintos, como o avanço do processo de internacionalização da produção, o acirramento da concorrência internacional, e a maior integração entre as estruturas produtivas das economias nacionais e o avanço do processo de internacionalização. A internacionalização de um produto