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REPAROS ESTRUTURAIS (ex. prof. Nilson 1ª parte )
Colocar VERDADEIRO ou FALSO:
Princípios básicos para execução de reparos estruturais em chapas metálicas
1) ( F) Realizar uma estimativa da sequencia de trabalho é um dos passos a adotar durante a fase de PROJETO DE REPARO.
2) (V ) No caso do uso de um material menos resistente que o original, deve-se se usar uma maior espessura.
3) (V ) A resistência de um material a deformações depende primariamente da espessura, depois da resistência à compressão e ao cisalhamento.
4) (V ) O uso de um diâmetro de rebite exagerado em chapas muito finas acarreta em depressão em volta da cabeça do rebite.
5) (F ) O nº de rebites a ser usado em um reparo estrutural é controlado devido ser necessário obedecer às características aerodinâmicas da aeronave. (Para controlar a resistencia pelo reparo ( manter a resistencia original ))
6) (v ) Grandes reparos estruturais geram repesagem e balanceamento da aeronave; contudo excesso de peso acarreta em trabalho extra aos compensadores.
7) (v) Caso um material mais resistente que o original seja usado através de uma espessura menor, esse reparo terá menor resistência à compressão.
8) ( V) Determinados reparos são montados por estampagem, com a finalidade de aumentar a resistência antes da montagem estrutural final.
9) (F) O comprimento do rebite a ser usado em um reparo estrutural é igual ao somatório das espessuras das chapas, acrescido de uma vez e meia da espessura da chapa mais grossa envolvida nessa junta.
10) (V ) As ligas de alumínio são usadas nas áreas expostas à pequenas e médias cargas.
Já as ligas de aço são selecionadas para regiões onde grandes esforços serão exigidos.
11) (V ) O coeficiente de expansão térmica das ligas de alumínio vale o dobro dos valores das ligas de aço.
12) (V ) A liga de alumínio 1100 é tida como alumínio comercialmente puro, muito usada em áreas não estruturais da construção aeronáutica.
13) (V ) O defeito por roçamento é