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Grupo: Amanda Gonçalves; Isadora Amaral; Morgana Bernardes; Geovanna Gonzaga
Turma: 116 - A
Disciplina: Ciência Política Professor: Gaspar Alexandre Machado
Goiânia, 06 de Junho de 2014
Contexto Histórico Jean Jacques Rousseau viveu em um período histórico em que o pensamento iluminista predominava o chamado século das luzes. A maior parte dos filósofos da época defendia a difusão do saber como o meio mais eficaz para se puser fim à superstição, à ignorância, ao império da opinião e do preconceito, e acreditavam estar dando uma contribuição enorme para o progresso do espírito humano, mas Rousseau tinha uma posição diferente do espírito da época.
Rousseau não partilha com seus contemporâneos o ideal da difusão das luzes do saber, mas a crítica às ciências e às artes não significa uma recusa do que seria a verdadeira ciência. Para Rousseau, a verdadeira filosofia é a virtude, acreditava que a ciência que se pratica muito mais por orgulho, pela busca da glória e da reputação do que por verdadeiro amor ao saber não passa de uma caricatura da ciência. Rousseau defendia a primazia da emoção e afirmava que a civilização havia afastado o ser humano da felicidade.
As ciências e as artes, depois de terem contribuído para a corrupção dos costumes e de terem feito os vícios brotarem, são necessárias para impedir que a corrupção seja maior ainda.
Rousseau não pretendia acabar com a academias, as universidades, as bibliotecas, os espetáculos. Acreditava que as ciências e as artes podem muito bem distrair a maldade dos homens e impedi-los de cometer crimes hediondos.
Com o tempo, as relações entre Rousseau e seus contemporâneos chegou ao conflito aberto. Voltaire fez campanha pública contra ele, divulgando o fato de ter entregado os filhos a adoção. Os seguidores mais fiéis de Rousseau seriam os artistas filiados ao