birra

IUNI EDUCACIONAL-UNIC RONDONOPOLIS FLORIANO PEIXOTO
FAIESP: FACULDADES DE CIENCIAS SOCIAIS E
HUMANAS SOBRAL PINTO.
DATA: 25/09/2013 CURSO: PSICOLOGIA
NOMES: ERIANE BATISTA, KALLINEA KASSIA, WESLEN.
TRABALHO: QUESTOES ETICAS NA PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO.
Em minha observação conheci uma criança adorada um menino de três anos de idade P. V., foi a um projeto recuperando nascente o local era um sitio, nas primeiras horas que chegamos teve o café da manha, com refrigerante e biscoitos, a mãe de PV entregou a ele que estava sentada em uma mesa, uma lata de refrigerante, ele estava tomando sozinho o refrigerante , quando sua mãe pegou o refrigerante para dividir com seu irmão mais velho de sete anos a criança disse que não que era dele, quando a mãe pegou o refrigerante a criança começou a chorar e a gritar dizendo que era dele, só dele a mãe ficou envergonhada e cedeu aos caprichos da criança e devolver, depois em certo momento estávamos todos em roda e a criança P.V. estava brincando com um carrinho e fazendo muito barulho a mãe pediu para que ele não fizesse barulho, a criança continuou então a mãe pegou o carrinho em seguida a criança começou a chorar e a bater em sua mãe, pedindo-me da é meu, e sentou no chão e começou a esfregar as pernas, deitou no chão e rolava no chão, a mãe então devolveu o carrinho para a criança que parou de chorar e voltou para brincar.
A primeira pessoa que contei o ocorrido esta na fila de um supermercado, ela me falou que tem na sua família um sobrinho muito birrento e que é falta dos pais educarem seus filhos.
A segunda pessoa para quem contei foi uma pessoa que trabalha comigo, a mesma me falou que é falta de surra, e que se fosse com ela iria dar uma surra.
A terceira pessoa para quem contei o ocorrido a, mesma não falou muita coisa foi um homem, e não entrou no assunto.
Minhas considerações pelo que aprendi até hoje com a matéria de desenvolvimento humano I, e que temos que educar nossos filhos desde casa para não