bioética e ética clínica

Bioética clínica
Estuda desde os problemas inerentes ao início e ao fim da vida, a reprodução humana, os dilemas individuais dos profissionais de saúde frente a situações polêmicas, as pesquisas em seres humanos até as complexas decisões de saúde pública.
DECLARAÇÃO DOS DIREITOS HUMANOS - 1948
Código de Nuremberg1947:
Primeiro documento internacional sobre pesquisas em seres humanos
Dez regras definindo condições que deveriam ser seguidas para permitir tais experiências, Introdução do consentimento esclarecido, Garantia de liberdade, Caráter científico.
Declaração de Helsinque 1964:
A pesquisa deve, a partir de então, ser conduzida por pesquisadores qualificados. Os protocolos devem prever os riscos e os possíveis benefícios. Os indivíduos submetidos à pesquisa devem dar seu consentimento e estar devidamente esclarecidos.
Os interesses do indivíduo devem sempre prevalecer sobre os interesses da ciência
Enfoque Principialista(modelo hegemônico): utilização de princípios como forma de reflexão
Relatório Belmont
Beneficência – atenção aos riscos e benefícios.
Autonomia – necessidade de consentimento informado. é o ponto de referência ético para o enfermo
Justiça- equidade quanto aos sujeitos de experimentação.
Princípio da Beneficência: Prover benefícios e ponderar benefícios e danos. Atuar promovendo ações para prevenir o mal e o dano. O conhecimento deve ser utilizado em prol dos pacientes
Princípio da Autonomia: Todo ser humano é sujeito e não pode ser objeto nem mesmo de beneficência. O doente e o direito de rejeitar. Direito de autogoverno(Consentimento informado). Direito à informação dos riscos e objetivos do tratamento.
Superprincípio da Autonomia: Visão individual dos conflitos vertente decisiva para a resolução. A fragilidade da utilização deste princípio leva a um individualismos exacerbado.
Princípio da Justiça: Imparcialidade na distribuição de riscos e benefícios. acesso igualitário de todas as pessoas a serviços de saúde. A