biopolimeros
Essa é uma novidade bem interessante e animadora na indústria química, pois o biopolímero além de possuir um baixo custo, se degrada em muito menos tempo que o plástico comum, reduzindo consideravelmente a poluição no meu ambiente, já que o ser humano não tem ainda o discernimento em jogar o lixo no lixo. O material obtido dos biopolímeros é denominado amido termoplástico, nada mais e nada menos que biodegradáveis, decomposição pelos microorganismos usuais no meio ambiente, e fotodegradável, deterioração com a luz solar.
Um plástico revolucionário no mercado, que se deteriora com a luz solar e pode reduzir a poluição no meio ambiente foi desenvolvido - e patenteado no ano passado - por cientistas do Instituto de Química da UNICAMP. Trata-se do plástico fotodegradável, uma mistura de polietileno - muito usado em embalagens e sacolas - com um polímero orgânico, se decompõe pelo menos duas vezes mais rápido que o plástico comum, que se desfaz em 20 a 30 anos.
O material é resultado da dissertação de Mestrado do pesquisador Ralf Giesse, sob orientação do Prof. Dr. Marco Aurélio De Paoli do Instituto de Química da UNICAMP. As propriedades do plástico foram descobertas por acaso, quando estudava-se a alteração das propriedades de barreira do polietileno. Queria-se checar se o segundo componente - o polímero orgânico - alterava a permeabilidade do polietileno a diferentes gases. Quando o material foi submetido à radiação ultravioleta por longos períodos de tempo, verificou-se que ele ficava amarelado muito antes que o polietileno puro de mesma espessura. Amostras de um filme de polietileno comum e de plástico fotodegradável foram submetidas a 300 horas de irradiação sob uma lâmpada ultravioleta. Ao final do experimento,