biomas
A região Sudeste é a mais desenvolvida do país. É composta pelos estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais e Espírito Santo. Apesar de não ser uma região muito extensa, o Sudeste possui uma variedade de ecossistemas.
A fauna na região Sudeste é caracterizada por uma grande diversidade de espécies, dividida entre os seus três biomas. O bioma Cerrado ocupa a maior parte do Sudeste. É um bioma que possui grande riqueza de espécies animais. Tem cerca de 1.500 espécies conhecidas. É o segundo maior conjunto de espécies animais do planeta. Algumas das espécies de animais do cerrado só são encontradas nesse bioma.
Entre as espécies conhecidas no cerrado, estão mamíferos, aves, anfíbios, répteis e insetos. Algumas correm o risco de extinção, como, por exemplo, a anta, o lobo-guará, o tatu-bola, o tatu-canastra, o cervo, a lontra, o pato-mergulhão, o falcão de peito vermelho, entre outros.
O bioma Mata Atlântica, o segundo maior do Sudeste, é localizado mais próximo ao litoral. Também é um bioma rico, com grande variedade de animais, como mamíferos, aves, peixes, anfíbios, répteis, insetos e outros invertebrados. Algumas espécies estão ameaçadas de extinção, como a onça pintada, o tamanduá-bandeira e a capivara, que também estão no bioma Cerrado. Ou, ainda, o mico-leão dourado, o bicho preguiça, a jaguatirica, o tatu-pelado e o cachorro do mato, entre outros.
O bioma Caatinga possui uma quantidade menor de espécies, comparado-se ao Cerrado e à Mata Atlântica. Sendo o menor bioma da região Sudeste, a caatinga tem espécies como a arararinha-azul e o sagui-de-tufos-brancos ameaçados de extinção. Entre os outros animais desse bioma, estão a cutia, o preá, o gambá, o veado-catingueiro, o tatu-peba, a asa-branca e o sapo-cururu.
A caça e a pesca predatórias contribuíram muito para a extinção de algumas espécies e a quase extinção de outras. A preservação da fauna depende também da diminuição da poluição do meio ambiente e também da