Biografia
Alexsandra Maria
Ana Paula
Cineide
Cristina Lins 1312943
Elaine Aparecida
Maria Luzia
Rebeca
Sara Belchior
De acordo com Amaralina Miranda de Souza, no artigo: `` A formação do Pedagogo para o Contexto Hospitalar, ´´ sob o Tópico: Hospitalização e seus efeitos sobre a Criança; aborda que o tratamento envolve mais do que aspectos biológicos de assistência médica a enfermidades. Souza aponta que a ação do pedagogo em âmbito hospitalar tem um impacto positivo, tanto no emocional da criança, quanto no físico. Tratar apenas a doença e deixar de dar assistência emocional, pode acarretar várias sequelas psíquicas.
Pois além de se encontrarem debilitados fisicamente, a criança ou jovem hospitalizado mudam de rotina, muitas vezes ficam longe da família, estranham o novo ambiente, e ainda são submetidos a tratamentos invasivos e dolorosos. Ansiedade por lidar constantemente com o medo da morte, interfere gravemente no progresso e recuperação dos mesmos.
Souza chama este estado de hospitalismo. Referindo-se não só a privação em que a criança se encontra como também as reações de seus familiares. A família também adoece, não sabem como lidar com a situação e acabam culpando a si e a outros. Em caso de internação longa e fora de sua cidade, muitos abandonam o emprego para acompanhar a criança. O medo da perda acompanha estas famílias. O atendimento ao doente e sua família deve ter uma perspectiva humanizada.
Pensando nisto, é preciso oferecer um tratamento hospitalar que considere a plenitude e complexidade humana, isto é, que abranja todos os campos.
O pedagogo é um ponto de equilíbrio entre a condição atual de enfermidade da criança e a família. A equipe de saúde precisa estar bem sintonizada com os pedagogos que trabalharam com a criança doente, precisam estar articulados, para desenvolver ações coletivas de educação e socialização. Lembrando sempre que embora enfermo, a criança continua se desenvolvendo