bioetica

Há livros que facilmente caem no esquecimento. Há livros que nos tocam de uma forma simplesmente inexplicável. Este é um deles.

A história retrata uma realidade crescente nos dias de hoje. O dilema, já habitual nos romances de Jodi Picoult, questiona o leitor sobre a importância da vida. Será ético "criar" um ser em prol de outro? Será ético sacrificar o dia-a-dia de uma criança para salvar outra? O que faria o leitor no lugar desta mãe? Tantas perguntas de resposta elaborada.

Sara e Brian Fitzgerald têm dois filhos. Jesse é tímido, revoltado e protagoniza um dos momentos mais chocantes da história. Kate tem apenas dois anos quando lhe é diagnosticada leucemia. Sem outra solução, os pais decidem ter Anna, uma bebé geneticamente modificada para assegurar o bem-estar da irmã.

Tudo corre bem até Anna pedir ajuda a Campbell, um advogado de renome, para instaurar um processo legal, com vista a obter a sua emancipação médica. Sara, também advogada, opta por defender Kate em tribunal. Contudo, os papéis de advogada e de mãe misturam-se e um caso fácil transforma-se em pesadelo.

O drama é contado na primeira pessoa por cada uma das personagens, o que permite uma interiorização "real" de uma história ficcional. O leitor é envolvido num enredo com diversas perspectivas ao mesmo tempo que tenta compreender qual a decisão "mais certa" a tomar.

Um livro imperdível e inesquecível.

Há livros que facilmente caem no esquecimento. Há livros que nos tocam de uma forma simplesmente inexplicável. Este é um deles.

A história retrata uma realidade crescente nos dias de hoje. O dilema, já habitual nos romances de Jodi Picoult, questiona o leitor sobre a importância da vida. Será ético "criar" um ser em prol de outro? Será ético sacrificar o dia-a-dia de uma criança para salvar outra? O que faria o leitor no lugar desta mãe? Tantas perguntas de resposta elaborada.

Sara e Brian Fitzgerald têm dois filhos. Jesse é tímido, revoltado e protagoniza um dos momentos