Biochips
Biochips
Através dos biochips posso imaginar um grande leque de utilidades e um grande mercado a sua espera. Eles surgiram a partir do princípio dos wearables — gadgets usados como acessórios pessoais, como óculos, relógio e pulseira inteligentes. A ideia é cruzar informações e ajudar o usuário a levar uma vida mais saudável, além, é claro, de reunir detalhes sobre rotinas e preferências (de consumo, inclusive), o que pode render muito dinheiro.
Mas nada se compara os “biochips”. A perspetiva é que daqui em média 10 anos os “biochips” eles poderão fornecer dados sobre o organismo que o abriga.
Informações como níveis de glicose, ureia, oxigênio, hormônios e colesterol devem ser as primeiras a serem obtidas a partir de fluidos corporais, como o sangue. Essas substâncias serão analisadas ao passar pelos microcanais presentes na cápsula de vidro: microssensores eletrônicos vão identificar a presença de biomarcadores, parâmetros biológicos que sinalizam se a pessoa está doente ou saudável. Isso permitirá, por exemplo, detectar o trânsito de células cancerígenas ou identificar sinais
de um infarto iminente. "Os biochips vão acelerar o diagnóstico das doenças, porque são ultra sensíveis. Isso vai permitir exames de análises clínicas mais rápidos e baratos", diz Idagene Cestari, diretora de bioengenharia do Instituto do Coração (Incor).
Biochips
Através dos biochips posso imaginar um grande leque de utilidades e um grande mercado a sua espera. Eles surgiram a partir do princípio dos wearables — gadgets usados como acessórios pessoais, como óculos, relógio e pulseira inteligentes. A ideia é cruzar informações e ajudar o usuário a levar uma vida mais saudável, além, é claro, de reunir detalhes sobre rotinas e preferências (de consumo, inclusive), o que pode render muito dinheiro.
Mas nada se compara os “biochips”. A perspetiva é que daqui em média 10 anos os “biochips” eles poderão fornecer dados sobre o organismo que o