Resemha
Fazer Universidade: Uma proposta metodológica
Em relação a leitura ‘’Fazer Universidade: Uma proposta metodológica’’ escrito por LUCKESI, C. et al. , e publicado em São Paulo pela Editora Cortez no ano de 2000, passamos a observar todo o apanhado histórico na formação da Universidade, e suas doutrinas em relação ao tempo e espaço formador do jovem pensante á procura de uma universidade livre e crítica. Com base nesse texto seguirá no decurso desta resenha alguns trechos importantíssimos para compreensão do todo, e no final uma opinião individual e crítica do mesmo. Todo o processo de geração de conhecimento está inteiramente vinculado a escola. A universidade que procuramos não só uma mera consumidora e repetidora de informações importadas para ‘’profissionalizar’’ mas sim um lugar privilegiando onde se cultive a reflexão crítica sobre a realidade. Na antiguidade Clássica, principalmente na Grécia e em Roma já dispunha de escolas tidas como de alto nível. Nestas escolas aos discípulos cabia aprender do mestre, espelho e modelo de aperfeiçoamento. Entre o final da Idade Média e a reforma (entre os Séculos XI e XV) propriamente nasce a universidade. A Igreja Católica desse tempo é a responsável pela unificação do ensino superior em um só órgão, a ‘’universidade’’. Isto ocorre em função de um grande esforço da Igreja no sentido de fundamentar a sua ação política e religiosa. Em relação ao forte clima religioso da época, gerava-se o dogmatismo, a imposição de verdades. Mas por outro lado, é nesse tempo também que nasce o hábito das discussões abertas dos debates públicos. É claro que tais debates aconteciam sob a vigilância do professor que garantia a ortodoxia das idéias. Os movimentos da Renascença e da Reforma e Contra-Reforma (Século XVI) inauguraram a Idade Moderna. É marcante rebelião burguesa