bienal do livro
Artes
31ª Bienal de Arte
Otavio.
Profª Elvira Rizzo
Dedicatória:
Dedico este trabalho aos, meus pais aos meus avós pela compreensão e persistências em meus estudos que ensinam sempre a não desistir, a ter caráter e a persistir para que eu possa alcançar meus objetivos .
Introdução.
Sumario
Desenvolvimento.
Durante os dias 6/09 a 7/12, começa a 31ª edição da Bienal de Artes de São Paulo, no pavilhão da bienal no Parque do Ibirapuera. O título da 31ª Bienal de São Paulo – Como (…) coisas que não existem – é uma invocação poética do potencial da arte e de sua capacidade de agir e intervir em locais e comunidades onde ela se manifesta. A 31ª Bienal quer analisar diversas maneiras de gerar conflito, por isso muitos dos projetos têm em suas bases relações e confrontos não resolvidos: entre grupos diferentes, entre versões contraditórias da mesma história ou entre ideais incompatíveis. As dinâmicas geradas por esses conflitos apontam para a necessidade de pensar e agir coletivamente, modo mais poderoso e enriquecedor do que a lógica individualista que nos é geralmente imposta. Paralelamente a isso, a imaginação é vista como uma ferramenta para ir além da nossa situação atual, transformando-a. Em seu melhor estado, a arte é uma força destrutiva. Na medida em que ela permite imaginar o mundo diferente, ela cria situações em que o rejeitado pode se tornar aceito e valorizado. Por sua vez, a transformação pode então ser entendida como uma forma de efetivar mudanças, apontando para novas direções de virada – valendo-se de transgressão, transmutação, transcendência, transgênero e de outras ideias transitórias que agem contra a imposição de uma única e absoluta verdade. De fato, essas “trans-” palavras oferecem maneiras de se