Bibliografia - Freud
Nenhum dos textos anteriores ao ano de 1886 foi integrado às suas obras completas, por oposição de seus filhos e herdeiros.
Suas obras sobre a psicanálise é composta de 24 livros e 123 artigos, além de comentários, prefácios, etc. e traduzida em cerca de 30 línguas.
A expressão “inconsciente” já era usada antes da fundação da Psicanálise por alguns pensadores como: Leibniz (“Libinês”) (Leibniz afirma ainda que existem dois tipos de inconscientes: o inconsciente de percepção, próprio das simples mônadas enquanto são apenas "espelhos do universo", e o inconsciente da imitação, pertencente apenas aos espíritos enquanto não são apenas espelhos, mas espelhos dotados de reflexão.) Herbart (“Helbarte”) ( Herbart considerava inconscientes as idéias do nível baixo do limite proposto), ainda em sentidos diferentes do que Freud pretendeu enunciar.
Na década de 1930, a vida de Freud foi abalada com as transformações inesperadas instituídas pela campanha anti-semita (Antissemitismo é o preconceito ou hostilidade contra judeus baseada em ódio contra seu histórico étnico, cultural e religioso. ) imposta pelo regime nazista. No ano de 1936, o governo de Hitler ordenou expressamente a queima das obras assinadas pelo médico judeu. Espirituoso, Freud comentou que o acontecimento o alegrava, pois o regime totalitário de Hitler dava um grande salto ao preferir queimar os livros ao invés de seus autores.
Freud explorou áreas da psique que eram discretamente obscurecidas pela moral e filosofia vitorianas (é um extracto da moral das pessoas que viveram na época do reinado da rainha Vitória do Reino Unido (1837-1901) e do clima moral do Reino Unido). Descobriu novas abordagens para o tratamento de doenças mentais. Seu trabalho contestou tabus