Benchmarking
A queda de barreiras comerciais, o rápido avanço tecnológico, a maior disponibilidade de informação e o grande aumento das expectativas dos clientes em todo o mundo são os principais agentes de mudança que surgem com o fenómeno da globalização.
Nas condições atuais de competição, a procura de vantagens competitivas tornou-se um critério indispensável para a sobrevivência das organizações. As mudanças, em todos os níveis, têm ocorrido de uma forma extraordinariamente veloz, e a empresa que não se empenha em acompanhá-las tende a condenar-se ao esquecimento e consequente desaparecimento.
Deste modo, a melhoria continua passa a ser uma arma muito poderosa para aqueles que desejam manterem-se competitivos. Sem esta consciência e a devida dedicação ao processo de melhoria continua a sobrevivência das organizações pode ficar comprometida.
Uma das ferramentas de melhoria mais divulgada é o Benchmarking, que é definido como a procura das melhores práticas que levarão a um desempenho superior.
Como surgiu o Benchmarking?
O Benchmarking surgiu como uma necessidade de obter informações e aprender depressa a forma de corrigir os problemas empresariais.
O Benchmarking (não designado por este nome na altura) já era utilizado desde o final do Séc. XIX por Frederick Taylor, quando este dividiu o trabalho nas fábricas em diversos processos, permitindo assim a comparação dos mesmos.
Durante a 2ª Guerra Mundial as empresas já se comparavam entre si, para determinar padrões de trabalho.
Após a 2ª Guerra Mundial os produtos americanos começaram a entrar no Japão, e estes passaram a ser analisados exaustivamente, os Japoneses conseguiram aperfeiçoar alguns desses produtos, dando-lhes melhores qualidades e desempenho.
Pioneiro do Benchmarking
É nos EUA que o processo de benchmarking ganha notoriedade, expressão e significado, sendo atribuída á Rank Xerox Corporation o pioneirismo da introdução da prática do benchmarking. Foi no final