Benchmarking
As transformações verificadas no Mundo por via da Globalização têm fortes reflexos no Mundo do Trabalho. Há uma reestruturação das nossas formas de viver, que facilita a vida para uns e dificulta para outros. Surge um novo tipo de empresa e um novo tipo de trabalhador. A maior pressão dentro das organizações está relacionada com o impacto do desenvolvimento tecnológico e das continuas inovações, no sentido de proporcionar a maior produtividade e qualidade no trabalho, o que resulta no alto índice de desemprego que existe, e no surgimento do trabalho precário, em que pessoas trabalham sem a menor dignidade, perdem os direitos previstos na legislação, o que resulta em um custo bem menor para as empresas. Pode-se dizer que a crise de emprego em que vivemos hoje é conseqüência da globalização, que trouxe às empresas a automação, ocasionando a substituição de Homens por máquinas. No entanto, as empresas passam a procurar por trabalhados de “conhecimento”, pessoas capacitadas, criativas e inovadoras, com diferenciais competitivos, que dão o melhor de si à organização, conforme poderemos observar no presente trabalho desenvolvido. Por isso ouvimos dizer que estamos na Era do Conhecimento.
MUDANÇAS NO MUNDO DO TRABALHO
A globalização é um dos processos de aprofundamento da integração econômica, social, cultural, política, com o barateamento dos meios de transporte e comunicação dos países do mundo no final do século XX e início do século XXI. É um fenômeno gerado pela necessidade da dinâmica do capitalismo de formar uma aldeia global que permita maiores mercados para os países centrais (ditos desenvolvidos) cujos mercados internos já estão saturados. O processo de Globalização diz respeito à forma como os países interagem e aproximam pessoas, ou seja, interliga o mundo, levando em consideração aspectos econômicos, sociais, culturais e políticos. Com isso, gerando a fase da expansão capitalista, onde é