Behavorismo

Psicopatologia é o campo específico do conhecimento. Estudo dos sofrimentos psíquicos. Nos últimos 100 anos houve uma mudança drástica no campo da psicopatologia.
Podemos ver no documentário que os quadros de doenças mentais variam conforme o contexto, que sintomas são sinais de que algo está acontecendo. Nem sempre um transtorno pode ser visto como uma doença, nem tudo que a gente diz deve ser considerado patologia.
Muitas das vezes vivemos numa ilusão de que somos autônomos mais do nunca.
O que é ser normal? Ser normal é ser capaz de manter sua vida, sua produtividade, ser saudável (passar por uma doença e se recuperar). Na crônica podemos ver o quanto as pessoas as vezes são julgadas pela a aparência.
O normal é o que seria o mais provável de encontrarmos numa população, o comum, o esperado. Portanto, deste ponto de vista, os comportamentos que são considerados típicos, ou seja, que são os "esperados" de se encontrar ou de acordo com os padrões sociais aceitáveis para o agir, podem ser considerados comportamentos "normais”. Nessa definição, os parâmetros da cultura (morais) são a referência para aquilo que é o esperado em termos de comportamento, e o que estiver fora deste padrão, já pode ser pensado como indício de patologia.
Todos somos deficientes em alguma coisa. Você não ter sintomas não quer dizer que você não esteja doente. A tendência de algumas pessoas é pensar que doentes são aqueles que não conversam com tanta frequência, pessoas que as vezes estão vestidas de forma diferente daquilo que se é costume, pessoas que tem hábitos que vão contra o que a sociedade vive. O fato de as vezes você contrariar tudo não quer dizer que você seja louco ou normal.
Pensar em psicopatologia é pensar também na vida em qual o ambiente que o sujeito vive.
Podemos ver no final da crônica que na verdade o louco não era o crioulinho, nem o senhor de 50 anos, nem a velha gorda e sim o escritor. Ele julgou as pessoas pela aparência e por ai foi imaginado o que cada