Barreiras acusticas
Texto 1 : Panorama da Arquitetura Ocidental, Nikolaus Pevsner
Capitulo 1 – Crepúsculo e Aurora, do século VI ao século X
Templo Grego – exemplo perfeito – beleza plástica
Interior importava menos que o exterior, a colunata não mostra a entrada e o templo não era para permanecer.
Presença física intensa, Partenon destaca-se do solo com colunas fortes que sustentam o peso das arquitraves, frisos e frontões.
Arquitetura Romana: considera o edifício como um corpo esculpido, mas não independente.
Edifícios agrupados de maneira consciente com partes menos isoladas.
Paredes grossas com meias colunas engastadas.
Cobrir os espaços com abobadas de berço ou de arestas - realização da engenharia.
Mudança na mentalidade não apenas na forma.
Período posterior ao da republica.
Coliseu: final do século I d.C
Panteon: começo do século II
Termas de Caracala: começo do século III
Porta Nigra: começo do século IV
Desestabilidade do Império Romano após morte de Marco Aurélio, seguiram-se inúmeros soberanos, que eram proclamados pelo exercito bárbaro (rudes de origem camponesa).
Estado de guerra interna, cidades foram abandonadas, soldados saqueavam as cidades, acabou o comercio, fazendas e aldeias se tornaram auto suficientes.
Burguesia não participava mais dos assuntos públicos.
Estabilidade, Diocleciano e Constantino, ano 300 – autocracia oriental, com exercito impiedoso e um estado controlador.
Mudanca de capital de Roma para Constantinopla, e o império dividiu-se em dois:
Oriente, poderoso e Ocidente, presa dos invasores.
Durante este século, a arquitetura ergueu-se por todo império. Centro do novo estilo: Mediterraneo Oriental – Egito, Síria, Ásia Menor, Palmira.
Estilo romano tardio = estilo helenístico.
Nova atitude de religião, cansados do que o humano tinha a oferecer, o invisível e o misterioso fez-se necessário.
Seitas dos gnósticos, o mitraismo da pérsia, o judaísmo e o maniqueísmo encontram seguidores.
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