barreira tarifaria
Aluno(s):
Marco Antonio Amancio RA1322319
POLO
Tres Corações/MG
2013
Normalmente, para proteção de seus mercados, muitos países tendem a tarifar a importação de produtos em um percentual mais alto do que normalmente cobram dos produtos produzidos internamente, ou fornecem subsídios para os produtores locais, para torna-los mais competitivos em relação ao mercado internacional. Se por um lado, esta medida protecionista impede a derrocada das industrias locais, muitas vezes elas impedem que estas mesmas indústrias se aperfeiçoem, ficando cada vez mais defasadas e menos competitivas em relação ao ambiente externo.
Um exemplo claro desta medida foi a reserva de mercado imposta pelo governo brasileiro em relação produtos de tecnologia. Enquanto no exterior, os computadores eram extremamente rápidos para a época e com preços competitivos, no Brasil, ainda engatinhávamos neste setor, com equipamentos que custavam mais caro que um automóvel. Para diminuir estas barreiras tarifárias e consequentemente aumentar suas exportações, muitos países se unem nas chamadas Áreas de livre comércio.
Segundo o site www.wikipedia.org, dá-se o nome de área de livre comércio ou zona de livre comércio “a um grupo de países que concordaram em eliminar as tarifas, quotas e preferências que recaem sobre a maior parte dos (ou todos os) bens importados e exportados entre aqueles países. O propósito da área de livre comércio é estimular o comércio entre os países participantes por meio da especialização, da divisão do trabalho e da vantagem comparativa.”
Ou seja, são acordos entre dois ou mais países eliminando, diminuindo ou mesmo definindo uma tarifa de exportação de alguns ou todos os produtos comercializados entre eles, bem como alíquotas para produtos importados de fora do bloco.
O Brasil faz parte do Mercosul, que era composto inicialmente por 4 países:
Brasil, Argentina, Paraguai e Uruguai.
Devido ao impeachment do presidente