baroes da midia
Prestes ao termino do seu mandato presidencial Luiz Inácio Lula da Silva, propôs um projeto onde os meios de comunicação brasileiros comandos catorze famílias possuindo 90% de mercado, nele propunha: regulamentação de conteúdo, como a proibição da apologia ao racismo e à discriminação sexual, mas também de redução da concentração da propriedade no âmbito da comunicação (monopólio). Roberto Civita, diretor da revista Veja disse: “Há uma relação de interdependência indissolúvel entre democracia, meios de comunicação e livre mercado”, mostrando que os meus de comunicação latino-americanos fazem o que for preciso para não eleger liderem que ofereçam ameaças ao monopólio. Na america-latina existem uma Serie de fatos provando que a mídia influencia na eleição governantes que são seus “queridinhos’'. Em 2002, o vice-almirante venezuelano Victor Ramírez Pérez comemorou o golpe passageiro que, graças à colaboração direta de grandes meios de comunicação, acabava de destituir o presidente Hugo Chávez. Em 2011 a informação maldosa do jornal conservador equatoriano El Universo, atribui ao presidente Rafael Correa apontando como “ditador” por “dar ordens de abrir fogo sem aviso prévio contra um hospital cheio de civis”. Em 2012, jornal britânico The Guardian revelou que a Televisa, com cerca de 70% da audiência, favoreceu o Partido Revolucionário Institucional (PRI) com objetivo de: “aumentar o statusnacional” de seu candidato presidencial, Peña Nieto, desestabilizando seu rival de esquerda Andrés Manuel López Obrador e uma série de outros. Alguns governos latino-americanos buscam regulamentação do setor sem êxito diante aos ministérios. Os pesquisadores Elisabeth Fox e Silvio Waisbord resumem com a frase: “Quando a defesa de seus interesses econômicos entra em contradição com o interesse geral, os meios são tudo, menos exemplo de virtude democrática” . Carlos Andrés Pérez ex-presidente venezuelano dirigente da