Banalidade do Mal

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Banalidade do mal pode ser classificada como uma atitude ruim que alguém faz, mas que não sabia que era tão ruim, a ponto de estar alienado sobre sua verdadeira proporção. Algo errado pra pessoas que seguem a Deus, mas não pra quem segue as leis que pregam esse mal que se tornou banal. Um exemplo disso é o caso de Adolf Eichmann, que até virou um livro e consequentemente um filme. Israelitas o levaram para Israel para ser julgado por crimes contra a Humanidade, contra o povo judeu e crimes de guerra durante o período da II Guerra Mundial. Eichmann foi condenado à morte e enforcado em 1962, naquela que foi considerada uma exceção à lei israelita que não prevê a pena de morte. Eichmann se declarou inocente diante das acusações ao afirmar que se sentia culpado perante a Deus e não perante a lei, afirmou que nunca matou nenhum judeu, nem deu ordem para que assim fizessem, apenas cumpriu ordens e os levava até os campos de concentração. E por serem leis (De um estado nazista), ele era obrigado a obedecer, e por isso não era culpado, mas sim corretíssimo, por cumprir as leis do estado no qual residia (cidadão cumpridor das leis de Hitler)
A acusação declarou que Eichmann agiu com consciência, acusação que o réu não refutou. Contudo, Eichmann afirmou que não era um degenerado sem coração e afirmou que se sentiria mal se não fizesse o que lhe foi ordenado (Enviar milhões de homens, mulheres e crianças para a morte com grande zelo e de forma meticulosa).
Vários psiquiatras avaliaram-no concluindo que ele era ”normal” tendo um deles dito que a sua atitude perante a sociedade “Não era apenas norma, mas bastante adequada.” Banalidade do mal, trata-se de obedecer ao Estado, trata-se de ser humano sem questionar, trata-se de manter um status social, simplesmente obedecendo alei sem se questionar se é certo ou errado. Esse caso se encaixa nesse conceito exatamente porque apesar de ter consciência do que estava fazendo não questionou se

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