baixa visão
Nossa cultura tem uma experiência ainda pequena em relação à inclusão social, com pessoas que ainda criticam a igualdade de direitos e não querem cooperar com aqueles que fogem dos padrões de normalidade estabelecidos por um grupo que é a maioria. E diante dos olhos deles, também somos diferentes.
E é bom lembrar que as diferenças se fazem iguais quando essas pessoas são colocadas em um grupo que as aceite, pois nos acrescentam valores morais e de respeito ao próximo, com todos tendo os mesmos direitos e recebendo as mesmas oportunidades diante da vida.
É importante ressaltar que o apoio dos pais e a manutenção de um bom ambiente familiar como extensão da escola são fatores indispensáveis para o desenvolvimento educacional das crianças. A família pode colaborar de várias maneiras: participando das reuniões da escola e verificando o caderno do estudante diariamente; conversando sobre o cotidiano da escola, quais as dificuldades e anseios em que o aluno possa estar enfrentando.
A falta de visão é percebida, por muitas pessoas, como ponto frágil e vulnerável, causando curiosidade, piedade, surpresa e admiração, de forma que a pessoa é vista como dependente, precisando ser guiada protegida e amparada. A diminuição ou impossibilidade de acessar informações através de um canal sensorial da importância da visão faz com que a percepção da realidade por uma pessoa cega ou com baixa visão seja diferente da percepção das pessoas que enxergam.
As experiências do individuo podem ser diminuídas, já que a maioria das informações, em nossa sociedade necessita de visão para serem acessadas, mas o organismo dispõe de ouras vias que podem suprir ou complementar a via visual. Uma orientação adequada é fundamental, principalmente nos primeiros anos de vida do ser humano e, especialmente, nos períodos iniciais de escolarização.
Chama-se baixa visão a alteração da capacidade funcional decorrente de fatores como rebaixamento significativo da acuidade visual,