artigo baixa visão
Centro de Ciências Sociais e Educação
Curso de Pedagogia
Andreia Verçoza de Souza
Luane da Rocha Mourão
ARTIGO
BAIXA VISÃO: UMA NOVA FORMA DE ENCHERGAR.
Andreia Verçoza de Souza
Luane da Rocha Mourão
Artigo apresentado à disciplina Estágio Supervisionado em Gestão Escolar para fins de requisito de avaliação, sob a orientação da Profª Rosilene Gonçalves (UEPA).
BAIXA VISÃO: UMA NOVA FORMA DE ENCHERGAR.
Autoras:
Andreia Verçoza de Souza1
Luane da Rocha Mourão1
Orientadoras:
Rosilene Gonçalves2
RESUMO
O presente trabalho apresenta um olhar sobre a relação dos recursos ópticos, não-opticos e pedagógicos utilizados pelos alunos com visão subnormal que possuem atendimento especializado na Escola Estadual José Álvares de Azevedo, sendo uma unidade AEE. Os alunos com baixa visão são aqueles que ainda possuem resíduo visual, mas que precisam apropria-se de recursos adequados e adaptados a sua especificidade. Os recursos ópticos são lentes, lupas, tele lupas e óculos especiais que ampliam a imagem na retina, melhoram a qualidade, o conforto e o desempenho visual, Os recursos não ópticos são os meios e as alternativas que modificam as condições de recepção do estímulo ou as suas características para que seja mais bem percebido pela visão, tais como: circuito fechado de televisão (CCTV), softwares com ampliadores de tela e programas com síntese de voz. Os recursos pedagógicos são materiais que atende as necessidades educativas especiais para a escola, por exemplo: tamanho da pauta na folha, lápis 4B ou 6B, caneta de ponta porosa, suporte para livro e caderno, gravadores etc. São recursos que devem possuir orientações do profissional especializado, pois a adaptação ou adequação do mesmo resulta das avaliações e prescrições oftalmológicas, isto levando em consideração a acuidade e eficiência visual do aluno. Este trabalho objetiva relatar o trabalho dos