Babel e a representação do sagrado

BABEL E A REPRESENTAÇÃO DO SAGRADO NA CIDADE ANTIGA

TEMA:
Formação de Babilônia e sua divisão entre sagrado e profano.
CITAÇÕES RELEVANTES:
Babel e a representação do sagrado na cidade antiga
“No inicio do IV milênio a.C., diferentes grupos populacionais ocupavam a região [...] Eles formaram um núcleo de contato com os povos de áreas montanhosas distantes, em busca de matérias primas inexistentes no sul da região. Iniciou-se, assim, um processo de diferenciação social, onde um grupo conquistou o monopólio sobre a produção da riqueza daquela sociedade.” (PAG 14)

“Os templos foram responsáveis pelo desenvolvimento de vários aspectos da sociedade, como a escrita, o Estado, o sistema jurídico, a arte e a arquitetura [...]” (PAG 14)

“O sul mesopotâmico foi palco de inúmeras disputas militares entre os vários centros urbanos pela hegemonia política de territórios vizinhos por volta de 2800 a.C. O resultado dessas guerras transformou o desenvolvimento dessas cidades [...]” (PAG 14)

“As cidades mesopotâmicas passaram então, a contar com dois centros de poder: um político e militar – o palácio –, e outro econômico e religioso – o templo –, um espaço profano, outro sagrado.” (PAG 15)

Uma historia da cidade de Babilônia
“A cidade sofreu sucessivas invasões, destruições e reconstruções, mas manteve sua supremacia cultural e religiosa através dos tempos, graças ao culto do deus Marduk, renovado anualmente, nas festas do Akitu.” (PAG 16)

“Esse mito contribuiu para que a cidade se tornasse referencia e pudesse atribuir legitimidade política aos reis que ali se sucedessem” (PAG 16)

O sistema religioso mesopotâmico
“[...] características desta sociedade era o politeísmo, onde cada cidade-estado possuía seu próprio panteão[ ...]” (PAG 17)

“O universo mesopotâmico e um mundo onde tudo e sagrado.” (PAG 17)

“As divindades possuíam nomes, funções, estado civil, atributos específicos e estavam vinculadas a uma cidade onde exerciam seu poder e