afeto na escola
Mariza Belther Santos
RESUMO
O presente artigo quis refletir sobre as relações de afeto na escola e que conseqüências há para a aprendizagem os educandos que não têm um relacionamento interpessoal. O afeto está presente no cotidiano da pessoa: no lar, na escola, no lazer, na forma de se vestir, de se comportar, de falar, enfim na forma de agir de cada pessoa. A afetividade na educação é aquela que estabelece as relações positivas entre professor e aluno e entre aluno-aluno. A criança se sente bem, se sente segura e o processo de ensino-aprendizagem desencadeia de forma agradável e harmoniosa. E isto acontecendo ocorre, também a aprendizagem. O papel da escola é desencadear este processo de bom relacionamento e meios para o desenvolvimento sadio da afetividade. Não somente na escola, também a família, em primeiro lugar é responsável. No entanto, sabe-se que muitas famílias não assumem seu papel e delegam sua missão de educadora à escola. O professor é uma peça fundamental neste mundo de relações. É aquele que contribui para que os alunos tenham gosto pelo saber, é aquele que incentiva e faz acordar a motivação de cada educando, que muitas vezes está ainda dormente.
Palavras-chave: afeto – afetividade - aprendizagem – escola – professor
1. INTRODUÇÃO
Dentro do contexto educacional atual, nota-se que os educandos que têm relações afetivas positivas desde muito cedo são crianças que conseguem se relacionar com maior facilidade. Eles interagem com os outros educandos e nesta relação aprendem com maior facilidade os conteúdos cognitivos e também os afetivos.
O objetivo deste artigo, portanto, é buscar em alguns autores respostas a algumas indagações dos profissionais da educação. E aqui desejo alargar a estes profissionais também aqueles pais que querem uma educação de qualidade para seus filhos. A indagação é a seguinte: A criança aprende melhor quando tem um bom nível