Ações afirmativas
O presente trabalho pretende discutir as Políticas de Ações Afirmativas criadas em território nacional. A intenção deste trabalho é de ser mais um objeto de esclarecimento e ponto de vista a cerca das condições das minorias psicológicas (neste caso em especial os afrodescendentes), que por tanto tempo, aliás séculos, foram subjugados e espoliados por indivíduos de pele clara (esses muitas vezes também descendentes de negros). Tentar entender para que serve tais políticas é o primeiro passo para reconhecermos nossa total falta de discernimento sobre as questões de igualdade e isonomia garantidos à todos os brasileiros a partir da Constituição Federal de 1988 e mais que isso tentar corrigir nossa incapacidade de progredir enquanto nação.
2. METODOLOGIA
A referida análise se deu com base nos estudos realizados em sala de aula e através de pesquisa de artigos e reportagens sobre o tema e também sobre preconceito, discriminação e racismo, uma vez que a partir dessas atitudes é que se faz necessária a criação de meios capazes de sanar ou ao menos diminuir a desigualdade.
3. DESENVOLVIMENTO
Para discorrer sobre políticas afirmativas vou primeiramente conceituar o que são e para que serve tais políticas. Políticas afirmativas são ações usadas com o objetivo de eliminar, ou ao menos diminuir desigualdades históricas enfrentadas por classes menos favorecidas (aqui podemos deixar claro que falaremos em especial de afrodescendentes). Essas políticas têm caráter temporário e podem ser determinadas pelo Estado de forma espontânea ou compulsória. As ações afirmativas nasceram nos EUA, na década de 60 com o presidente John F. Kenedy e tinham a intenção de promover igualdade entre negros e brancos norte-americanos. Para entendermos a necessidade de debate sobre