Ação integralista brasileira

Ação Integralista Brasileira
A Ação Integralista Brasileira foi fundada em 7 de outubro de 1932 por Plínio Salgado, e aparece no momento em que novos grupos sociais aparecem no cenário sócio-político do país. O partido iniciou suas atividades um pouco influenciadas sobre o fascismo italiano. A AIB foi extinta com a instauração do Estado Novo, em 10 de novembro de 1937 pelo presidente Getúlio Vargas.
História
Seus principais nomes foram: Plínio Salgado, Gustavo Barroso e Migue Reale. Seus principais ideais era corporativismo político, a abolição do pluripartidarismo, a perseguição aos comunistas, o fim do capitalismo especulativo e a ascensão de um forte líder político, utilizavam também muitas frases de efeito, criaram símbolos e padronização comercial. Suas atitudes eram marcadas pelos símbolos e a linguagem visual. Os uniformes eram camisas e capacetes verdes, as calças eram pretas ou brancas e as gravatas pretas, eram conhecidos como galinhas-verdes ou camisas-verdes devido ao o uniforme. Para se cumprimentarem falavam a palavras “anauê” que tem como significado “ você é meu irmão”, com o braço esticado e mão espalmada igualmente aos outros grupos fascistas europeus. A bandeira do movimento é azul com um círculo branco no centro, e no meio do círculo, a letra grega maiúscula sigma, que significa a somatória . Cada subdivisão do movimento contava com símbolos próprios. O integralismo brasileiro tinha uma grande diversidade de cidadãos de etnias diferentes. Vários Afrodescendentes participavam do movimento, um famoso é João Cândido líder da Revolta da Chibata, o partido nunca foi a favor do racismo, e isso pode perceber em uma famosa frase de Plínio Salgado: "O problema é ético, e não étnico". O movimento foi o primeiro a dar voz as mulheres na