Ação Integralista Brasileira: um movimento Fascista no Brasil (1936-1938) O PCB
O texto Ação Integralista Brasileira: um movimento Fascista no Brasil (1936-1938) fala do Brasil apartir de 1930 onde o Brasil passa por diversas transformações políticas, nesse período de indecisões surgiram novos movimentos de caráter político, como a Ação Integralista Brasileira inspirada nos moldes europeus, como o movimento Fascista. Outro movimento que surge é a Aliança Nacional Libertadora, mas deve-se ressaltar que esses movimentos não chegaram a ser partidos políticos de fato nesse primeiro momento.
Podemos notar que a AIB num primeiro momento apóia Getulio Vargas no golpe de Estado Novo, porem após o golpe o movimento é posto na ilegalidade pelo próprio Getulio Vargas. Como líder da AIB Plínio Salgado tinha uma postura um pouco diferente dos demais integralistas que se mostravam anti-semita, nesse ponto nota-se a semelhança com os regimes totalitários da Alemanha e Itália. A AIB tinha muitos aderentes ao seu movimento, principalmente por que eles tinham o apoio da Igreja Católica, alem disso eles eram muito tradicionalistas, e não apoiavam a modernidade. No texto podemos notar que a AIB tem varias interpretações possíveis, ela tanto podia ser uma acepção do fascismo europeu, como também podia ser vista como um fruto de capitalismo retardatário.
No texto O PCB, A ANL E As Insurreições De Novembro De 1935 nos trás um pouco das revoluções que resultaram na revolução de 1930, onde tenentes tiveram forte participação. Nesse período só havia mesmo como partidos políticos efetivos o PCB e a AIB. Como resultado de mobilização social em vários setores, paulista e gaúcho dão inicio a coluna prestes, onde procuravam pelo interior do Brasil apoio do povo para lutar contra o governo vigente. Os tenentes não eram os únicos que lutavam, mas eram os mais aceitos pela sociedade que também apoiou a revolução de 30, eles lutavam a favor da democracia e visavam acabar com a corrupção. Observa-se uma forte