Era vargas
Getulio Vargas passou a governar por meio de decretos-leis. Limitou-se o poder dos Estados. O executivo federal tornou-se todo-poderoso. Uma ditadura foi instalada no país. A economia permaneceu voltada basicamente para a agricultura, mas havia uma preocupação em acelerar a industrialização do país. A questão social passou a ser vista como uma questão política. Ao mesmo tempo em que adotava uma legislação que atendia antigas reivindicações dos trabalhadores, o governo passou a interferir na atividade sindical.
Os sindicatos ficavam vinculados diretamente ao Ministério do Trabalho. Adotou-se o principio da unidade sindical: legalmente, só era possível a existência de um sindicato por categoria profissional.
Diferentes forças militares e variados segmentos sociais haviam participado da revolução. À medida que o governo Vargas adotou propostas mais centralizadoras e autoritárias, setores mais liberais começaram a fazer oposição ao regime.
A Era Vargas
A Era Vargas ocorreu entre 1930 e 1945, durante 15 anos seguidos em que Getúlio Vargas participou do Governo. Foi marcada por diversas mudanças feita por Vargas, tanto no aspecto social quanto no econômico.
O início da Era Vargas se deu quando Getúlio Vargas foi nomeado como presidente e obteve poderes praticamente ilimitados, dando a ele liberdade para mudanças profundas.
O fim da Era Vargas foi marcado por um golpe militar, em 29 de outubro de 1945. Em sua cidade natal, São Borja, várias mudanças ocorreram e Getúlio Vargas chegou a ser presidente novamente elegido pelo povo para fazer mais mudanças no país.
O Governo Provisório (1930-1934) - A concentração de poderes na Era Vargas
Mediante a decisiva importância que os militares tiveram na consolidação da Revolução de 30, os primeiros anos da Era Vargas foram marcados pela forte presença dos “tenentes” nos principais cargos políticos do novo governo. Em sua grande parte, os principais representantes das alas militares que apoiaram Vargas