Ação de Cobrançã

Excelentíssimo Senhor Doutor Juiz de Direito da __ Vara Cível da Comarca de Marabá (PA).

xxxxxxxxxx, brasileira, viúva, empresária, residente e domiciliada à Rua das Castanheiras, número 123, Condomínio Solar Das Castanheiras, Apartamento 201, Bloco E, Bairro Novo Horizonte, Marabá, Estado do Pará, portadora do CPF: xxxxxxx, e Carteira de Identidade xxxxxx SSP/GO por seu Advogado, procuração em anexo, vem, respeitosamente à presença de Vossa Excelência propor a presente
Ação de Execução Extrajudicial em face de xxxxxxxxxxxxxx, brasileiro, casado, pecuaristas, portador do RG xxxxxxxx e CPF xxxxxxxxxx, residente e domiciliado na Rodovia PA 150, KM 7, próximo a ferrovia, Nova Marabá – Marabá PA, o que faz com arrimo nos seguintes fatos e fundamentos a seguir alinhavados:
1. Dos fatos e do Direito
O Exequente é credor do Executado, na importância de R$ 1.200.000,00 (Um milhão e Duzentos mil reais), conforme de nota promissória em anexo.
Dispensa-se a planilha de evolução da dívida, uma vez o que a execução envolve somente o valor principal, cujo vencimento ocorreu no dia 30/06/2014.
Foram ineficazes os meios suasórios, razão pela qual, vale-se do presente remédio judicial na salvaguarda de seus direitos.
O Executado não honra com os seus compromissos, sendo que vem sofrendo diversas demandas judiciais, fato que permite a aplicação do artigo 615, III do CPC, isto é, no presente caso se permite o deferimento de medida acautelatória, no caso o arresto sobre o seguinte bem IMÓVEL URBANO 001.498, livro ficha 2 G, folha 001, do Cartório Silvino Santis.
E ainda, o artigo 652, § 2º do mesmo diploma legal prevê que:
“O executado será citado para, no prazo de 3 (três) dias, efetuar o pagamento da dívida
.....
§ 2o O credor poderá, na inicial da execução, indicar bens a serem penhorados (art. 655)”.
Na forma da averbação 009 de junho de 2013, resta registrado uma transação judicial, sendo que referido imóvel foi adquirido pelo valor de R$ 2.500.000,00