ação de alegações finais

EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DA----- VARA CRIMINAL DA COMARCA DE ----------------------------

N° DO PROCESSO

MARIANO PEREIRA, já devidamente qualificado nos autos da ação penal a que responde por esse juízo, por intermédio do seu advogado infra–assinado, vem respeitosamente, a presença de Vossa Excelência, com fundamento no artigo 403, §3 do CPP, oferecer suas alegações finais.
DOS FATOS
O acusado foi denunciado pela prática de infração prevista no art. 157, § 2°, inciso I E II, do Código Penal, porque no dia 19/02/2011, por volta das 17:40 h, em conjunto com outras duas pessoas não identificadas, teria subtraído, mediante emprego de arma de fogo, a quantia de R$ 20.000,00(vinte mil reais), da Agência do Banco ------, localizado em Belo Horizonte - MG.
O acusado, em juízo, negou veementemente, a prática dos fatos delituosos que lhe foram imputados.
A autoria do delito foi reconhecida pelo vigia do banco na face inquisitorial, porém, este vigia faleceu antes de ser ouvido em juízo.
Regulamente citado, Mariano ofereceu defesa prévia. Durante a instrução criminal, a bancária Rosa dos Santos, que estava presente no momento do assalto, afirmou não reconhecer o réu e que o sistema de vigilância estava desligado.
O policial Pedro Domingos também prestou depoimento em juízo, relatando que através do retrato falado pelo vigia Manoel, e divulgado na imprensa, recebeu ligação anônima, e identificou Mariano; que negou a participação no roubo. Também, no seu interrogatório em juízo, Mariano nega a autoria do delito.

PRELIMINARES
O processo não pode prosperar devido às circunstâncias apresentadas pelas testemunhas, visto que uma é falecida e a outra não reconheceu mariano como autor do crime e o policial que o identificou por retrato falado e denúncia anônima.
RAZÕES DE MÉRITO
Face ao exposto, não existe prova suficiente para condenar o acusado. Desta forma a art. 386, inciso VII dispõe que o juiz deverá absolver o réu, quando não