Açucar
No singular "açúcar" costuma referir-se à sacarose, identificando outros açúcares pelos seus nomes específicos (glicose, frutose etc.).
A produção e o comércio de açúcar influenciaram a história de várias maneiras. Em tempos moderno o açúcar influenciou o colonialismo, a escravidão, migrações internacionais e guerras.
Bioquimicamente, açúcar é um grupo de glicídicos solúveis em água: sacarose, maltose, lactose, frutose, glicose e etc. No dicionário o termo açúcar refere-se a “produto alimentar fabricado industrialmente, de sabor doce, solúvel em água, extraído, sobretudo da cana-de-açúcar e da beterraba, também chamada de sacarose; qualquer de certos carboidratos simples, geralmente, solúveis em água e de sabor adocicado, como a sacarose, a glicose e a frutose.
Resumindo, açúcar é um grupo de compostos com características semelhantes e com sabor adocicado. O açúcar que compramos no supermercado é sacarose, um dissacarídeo formado a partir da condensação de dois monossacarídeos: glicose + frutose.
Figura: Tabela nutricional do açúcar
Figura: Tabela nutricional do açúcar
História do açúcar
O açúcar só começou a estar presente nas cozinhas do mundo a partir do século XVII, quando a mercadoria começou a ter uma circulação significativa e se tornou mais acessível. Até então, qualquer tipo de adoçamento era feito com mel e sumo da cana.
Segundo os mais antigos relatos, o açúcar foi primitivamente relatado quando o general Niarchos, subordinado do imperador Macedónico Alexandre, o Grande, foi encarregado de realizar a conquista da Índia Oriental. Ao chegar à região, percebeu que os nativos realizavam o consumo regular de um suco de cana fermentado capaz de produzir um tipo de “mel” que não exigia o uso de abelhas. Foi