Azulejos barroco
ÍNDICE Pg. 1. D. João V, a azulejaria e o incremento manufactureiro………………………2 2.1. Azulejaria Setecentista……………………………………………......2 e 3
2. O pintor Valentim de Almeida e a encomenda dos painéis de 1741……...4 e 5
3. Análise dos Painéis Baptistinos de 1741……………………………………...6 4.2. Painel I – Anúncio do Nascimento de João……………………………….7 4.3. Painel II – A visita a Isabel………………………………………………..8 4.4. Painel III – O Nascimento de João...……………………………..……8 e 9 4.5. Painel IV – João e Jesus em menino……………………………………...10 4.6. Painel V – Jesus servido pelos anjos……………………………………...10 4.7. Painel VI – Jesus entre os doutores………………………………….10 e 11 4.8. Painel VII – Baptismo de Jesus…………………………………………...11 4.9. Painel VIII – Execução de João Baptista…………………………………11
4. Importância dos Painéis em Estudo no Contexto da Azulejaria Portuguesa….12
5. Bibliografia……………………………………………………………………13 6. Anexo – Imagens………………………………………………….……...14 a 21
1. D. JOÃO V, A AZULEJARIA E O INCREMENTO MANUFACTUREIRO
A 9 de Dezembro de 1706, com 17 anos, D. João V ascendeu ao trono sendo aclamado no primeiro de Janeiro seguinte. Foi um verdadeiro representante do absolutismo em Portugal, durante os quarenta e três anos de governação. O seu reinado foi percorrido por um período de relativa paz. Pessoa de gostos eruditos e de uma forte diplomacia, tentou implementar em Portugal um conjunto de medidas de desenvolvimento económico, nomeadamente nos sectores dos lanifícios, papel, cordoaria e cerâmica, contratando alguns especialistas estrangeiros.
Na política cultural, passada a necessidade de dar um sentido nacionalista político, abriu as fronteiras aos novos ideais europeus, arejando a consciência nacional e fomentando o gosto pelas novas formas de saber. Com estes